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16.12.22

Drops de julho, 2022


Olhando o tanto de fotos e vídeos no meu celular desses últimos meses eu fico aliviada em pensar que mesmo que eu tentasse provavelmente não conseguiria atualizar esse cafofo virtual com todos os últimos acontecidos. Talvez por isso, inconscientemente (ou não), eu simplesmente deixei levar com a ideia de que, quem sabe, um dia traga pra cá. Bateu saudade mas sem o peso que antes me batia quando ficava muito tempo longe. A vida aconteceu intensa e isso aqui é só um pedacinho do que foi Julho. 
 

Sara foi ao médico mais vezes do que gostaríamos, apesar de claramente despreocupada com a gravidade das ocasiões como os registros podem mostrar — o frio exige demais do pulmãozinho da pequena. O que fez as saídas ao sol nos finais de semana um respiro aos dias intensos. Assim como matar a saudade da irmã, respiro e descanso. Muito dengo, amizades bovinas e uma criança que quer tabaiá igual o papai.


Tive férias e, numa coincidência absurda, minhas duas queridas amigas também. Só os deuses sabem como é difícil fazer acontecer um encontro desses. Nossa meta é conseguir aumentar para dois encontros anuais mas tem sido difícil encaixar nossos horários. Enquanto isso aproveitamos quando a oportunidade surge e foi assim que passamos um dia inteiro nos atualizando dos causos e planos da vida, comendo e bebendo — o que talvez tenha me feito passar mal assim que cheguei em casa depois de tantos cafés. Zero arrependimentos. 


Teve muito colo, teve festa julina. Teve o primeiro show de rock da pequena que ficou feliz pela pipoca free. Sobrinha comemorou seu primeiro aninho, matei mais saudade da irmã. Filmei algumas trocas de roupa da Sara pra registrar a bagunça que ela faz na cama. 

É, a bichinha tá crescendo né?

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