Tá ruim mas tá bom

Passando pra deixar registrado que namorado e eu cortamos os cabelinhos pra dar aquele refresh no visual. No meu caso, cabelo só dá certo se eu usar um secador, ou seja, odiei. Sem falar nos milhares de fios que estão nascendo e insistem em se rebelar. O lado bom é que preciso trabalhar com os cabelos amarrados e não dá nem tempo de lembrar a desgraça que ficou o corte, então tudo bem. 

Segue registro do namorado e eu sendo bonitos porque sim.

Falando em trabalho, voltei a trabalhar em shopping e tinha esquecido a loucura que era manter essa escala de trabalho mais a faculdade. Assim como tinha esquecido que, apesar da loucura e de todo o cansaço, acabo sendo muito mais produtiva nas poucas horas vagas que me restam. Sem falar que tá sendo divertido sair da zona de conforto e encarar desafios que eu jamais achei que voltaria a encarar. Faz parte né?

No mais, bazinha tá bem e a dor da perda segue virando muita saudade dos longos bons momentos vividos com a deusa mor catiorínea Piny. Aliás, algo me diz que ela de vez em quando nos faz umas visitas. Só isso explica o tanto de comida que a gente tem deixado cair no chão sem querer.

Agora é aproveitar esse dia de folga pra descans-opa-não-pera pra fazer tudo o que não dá tempo de fazer em dia de trabalho e torcer pra sobrar aquele tempinho maroto pra tirar pelo menos um seriadinho do atraso. Né?

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