Deixa eu te contar uma coisa

Alou alou meus queridos, minhas queridas, meus amores. Resolvi escrever esse post para compartilhar com vocês umas coisinhas bem bacanas e umas leituras importantíssimas sim. São links que me trouxeram informação, identificação (so sad but true) e também paz porque a vida não é amarga all time, graças.

A informação que talvez você não tenha, se tiver ajude a compartilhar, as divas do Think Olga explicam bem aqui. Porque o machismo infelizmente também mora nos detalhes e informação, principalmente nessa nossa luta diária, nunca é demais. Chega mais, meus bens.

So sad but true, rolou identificação nos textos da Duds, falando sobre ser ilustradora; e da Twolia, falando sobre ser freelancer. Nesse pouco tempo trabalhando como fotógrafa já ouvi tanta coisa que eu fico pensando: é tão difícil as pessoas entenderem que isso também é trabalho? Que a gente também tem conta pra pagar e que dom, meus bens, não são feitos para serem distribuídos só porque vocês acham que "ah, mas é bem tranquilo pra você né". A única coisa que eu realmente gostaria de distribuir é bom senso na cabecinha de vocês.

Já, para aqueles que ousam olhar com pena e puro julgamento alguém que aparentemente não larga o celular, deixa eu compartilhar algumas palavras maravilhosas da Deborices aqui:

"enquanto alguns sentem pena da gente que vive “dependente” de um 3g, eu sinto pena de quem ainda não entendeu que vivemos uma época revolucionária: a que ninguém está sozinho, a que todo mundo está perto e a em que eu posso aproveitar uma manhã de férias pra vir dizer a quem lê esse blog que é parte importante da minha vida e que eu sou grata de poder conversar por aqui com pessoas a quem eu nunca teria acesso se não fosse esse sinalzinho de internet".

Agora, pra finalizar esse post sem que você ache que é feito somente de tapas na cara, toma só esse vídeo maravilhoso que vi no Mistura Urbana e que me fez ficar emocionada sim porque, apesar dos pesares, esse mundão é lindo.