BLUE DAY

Esses dias fiquei pensando nesse amorzinho que tem rolado por ai por cactos e afins. Acho super bacana e até me bate uma vontadezinha de aderir mas me falta essa delicadeza, essa paciência pra cuidar desses mini verdinhos. Tanto que aqui em casa o que tem de verde é pelos cuidados do pai, como esse cacto imenso da primeira foto, ou pela falta do nosso cuidado, como no caso dos matinhos ao redor da piscina.

Ai que com essas fotos, que fiz lá em dezembro, também fiquei pensando nesse meu casinho de amor e ódio com o verão. É tudo muito bonito, colorido, muita vitamina D e gente feliz mas também rola todo aquele stress por conta do calor excessivo, noites mal dormidas e gente suada. Anyway, só divagando aqui. 

No caso desse dia foi bem mais tranquilo aderir ao amor pelo verão já que o dia estava absurdamente lindo e sem qualquer nuvem. Também tem mozão com esse dom de me arrastar pra piscina nem que seja pra ganhar um pouco de vitamina D. É que, se deixar, esqueço do mundo e não saio do quarto. Muita preguiça de cair na piscina.

Também fazia uma eternidade que eu não encostava na minha câmera. Até boto a culpa no celular que facilita tanto a minha vida nesse quesito, tanto que tem mês que o instagram bomba de selfies e afins. ADORO. Bem mais tranquilo, bem mais fácil e bem mais leve. Só que minha câmera é meu amor também e a gente tem que cuidar né. Matei um pouco da saudade nesse dia. 

Bendito o mozão que vem ser divo modelando pra mim porque sim, posso babar quanto eu quiser. As vezes fico tão encantada, sim sou dessas, que dá vontade de pular nele e encher de porrada. Ele sabe, é meu jeitin.

Bom, é isso. As vezes bate aquela vontade meio twitter de ficar falando nada com nada, só divagando e pensando na vida. Só que lá eu reclamo mais de fome do que aqui. 

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