menu
31.1.25

Dezembro, 2024: férias escolares ✷ parte 4

Segunda-feira (30) acordei menos incomodada com as dores e desconfortos nos pés, o que me deixou mais animada pra aproveitar mais um dia de folga e curtir a minha gatinha. Então também foi dia de testar meus dotes artísticos, risos. 

Como ainda não rolava forçar a barra que é aguentar os meus pés pós queimaduras de sol, Sara logo cansou das minhas habilidades de desenho e foi inventar outras coisas para fazer, outros para pentelhar. 

Curiosidade desse espaço-tempo: Fui salva pela minha insanidade ao montar as malas quando inventei de trazer pantufas (!), foi o que me salvou nessa altura do campeonato. Como meus pés doíam muito nos primeiros dias pós grande evento, eu não conseguia calçar nada e por isso andava descalço. Nessa brincadeira acabava sempre forçando meus calcanhares, mais um pé do que o outro e, tcharam, destruí os coitados. Sim, sempre dá pra piorar. Só consegui andar sem muito sofrimento na segunda-feira porque tinha minha pantufa pra usar. Loucuras. 

Nesse dia resolvemos testar nossas habilidades culinárias. Toni deu a ideia do nosso cardápio de virada de ano ser pizza e galera curtiu. Porém contudo todavia, como iríamos fazer a massa e ela precisaria ser sem glúten para mamis poder comer, precisávamos fazer testes. Não sei vocês, mas achei ainda mais legal a possibilidade de poder comer pizza dois dias seguidos. 

Não me perguntem a receita, sou um zero a esquerda quando o assunto é culinária e só posso dizer que arrasaram demais. Adaptaram algumas receitas com um mix de farinhas que mãe tinha e foi sucesso. 

Terça-feira, 31.

Levei um bocado de roupa na mala pensando em rolês pós expediente por lá e no fim, graças não só aos meus pés queimados como ao clima nada atrativo nos fins de tarde, ficamos a maioria dos dias em casa mesmo e por conta disso acabei optando apenas pelo conforto e alternando as mesmas roupas. 

Nem somos muito de passear bairro a fora mas quando vamos para Imbituba tentamos aproveitar os fins de tarde para passear na praia, Sarinha curtir uns parquinhos, essas coisas. Acabou que os passeios que ela deu por lá foram com a minha mãe enquanto Toni e eu trabalhávamos dentro de casa. 

Último dia do ano não foi muito diferente dos anteriores, mas de alguma forma estávamos mais animados. Aproveitamos a folga para dar aquela relaxada, Sara se divertindo horrores como podem notar. 

Como vou explicar para a Sara que a vida é difícil se a dela não é?

A julgar pelos dois únicos registros que fiz pós aventuras na banheira, sendo um dos registros esse da Sara escolhendo o que assistir, passamos o resto da tarde no sofá. 

Não sei vocês, mas depois que a gente acostuma a dormir cedo e passa o ano evitando festerê, mesmo animada com o evento virada de ano, eu já estava cansada pensando em que horas iríamos dormir e se aguentaríamos o pique. 

Corta para começo da noite. 

Eu já tinha passado a cor de cada um depois de ser influenciada por vídeos nas outras redes. Precisava fazer um cálculo maluco pra chegar em um dígito e assim ter a cor do abençoado. E nem é exatamente sobre acreditar em qualquer coisa que a gente acha na internet mas em não desafiar o universo né? Achamos melhor não arriscar. A grande questão? Aonde diabos eu acharia algo laranja? Nem as miçangas novas da Sara puderam me salvar e precisei recorrer a outro vídeo que trazia cores para os nossos signos. Então né me contentei com uma calcinha vermelha e universo que entenda as minhas intenções não rolou fazer milagres. 

Diferente do Natal, na virada não inventei de me maquiar e aproveitei pra usar uma peça nova que eu estava louca pra usar e não tinha ideia de quando o faria. Afinal, uma samba canção xadrez rosa não é uma peça que a gente usa pra trabalhar e como eu quase não saio de casa... chegou meu momento. 

Mãe bem tranquila já arrumada jogada no sofá, assistindo A Era do Gelo, porque não precisaria se preocupar em nada com o jantar. Sara pentelhando porque a energia dessa criança não tem fim (não se deixem enganar pelos 2min que ela sossegou no sofá). 

Estávamos todos tão despreocupados e relaxados que já suspeitávamos que o ano viraria enquanto jantávamos. Mãe só não estava assistindo Dorama na hora porque as pizzas ficaram prontas poucos minutos antes da virada. 

Sério, se eu soubesse que testar uma virada de ano de um jeito diferente ia me fazer tão bem já tinha feito isso antes. A gente acaba seguindo rituais que começaram sabe-se lá os deuses quando e que muitas vezes nem são do nosso gosto que fica fácil não notar que mudanças são necessárias. Aquela grandíssima questão, é para agradar quem mesmo?

1 de janeiro de 2025 às 00:06

Assim passamos a nossa virada de ano, gostoso demais.  

Fun fact ✷ Acho que minha altura é normal até eu tentar tirar uma foto com meu excelentíssimo. Como é algo raro, o choque acontece. Isso que eu nem me considero baixa com meus 1,65 de altura. E, sim, a previsão é da Sara ser bem mais alta do que eu. 

Corta para a mãe pausando o Dorama dela porque lembrou que não tínhamos tirado uma foto decente ainda. Amém meu tripé que também funciona como pau de selfie. Sara não quis participar porque a cota de carisma dela com sono já tinha ido de arrasta. 

Ainda vale desejar feliz ano novo?

Happy fucking new year galerinha (:

um beijo,

ba.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais antiga Página inicial